Ureterolitotripsia rígida a laser

Para cálculos que impactam no caminho do rim para a bexiga e provocam a dor que todo mundo já ouviu falar, a principal cirurgia a ser realizada para retirá-los é essa com esse nome diferente aí em cima. Graças à tecnologia que temos atualmente, podemos realizar o procedimento com segurança, sem dor e com o mínimo risco de lesão de órgão ao redor, e principalmente do ureter.

Esse procedimento cirúrgico consiste em entrar com um aparelho bem fino pelo canal da urina (uretra) e seguir pelo ureter (caninho que liga o rim a bexiga) até encontrar a pedra que está impactada. O aparelho tem mais ou menos a espessura de um fio de carregador de celular, porém rígido e com uma câmera na ponta. Então, entra-se com esse aparelho pelo ureter que está o cálculo, e ao chegar próximo a ele, usa-se a fibra laser, que emite um laser de intensidade o suficiente para quebrar a pedra, e diversos pedaços.

Depois da fragmentação das pedras, usamos um aparelho se se chama Dormia Basket, que se parece com uma cestinha que abre e fecha, e captura a pedra, puxando-a com muito cuidado para fora do ureter.

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Ureterorrenolitotripsia flexível a laser

Após todos os fragmentos terem sido retirados, colocamos o cateter de duplo J, porque, pelo simples fato de entrar com o aparelho no ureter, e até mesmo por fragmentar a pedra, o ureter pode acabar apresentando uma reação inflamatória, ficando edemaciado (inchado) e acabar fechando da mesma forma a passagem de urina do rim para a bexiga. Mantendo a dor e às vezes até com sangramentos.

Ureterorrenolitotripsia flexível a laser

Cálculos que impactam no caminho do rim para a bexiga e provocam dor, porém esses cálculos já estavam com esse tamanho dentro do rim. A grande maioria das pedras nos rins não apresentam dor, esse tipo de pedra só apresenta dor quando está descendo em direção à bexiga, como já foi dito. Portanto, a indicação de retirar esses cálculos é quase sempre o melhor a ser feito, tanto para evitar episódios de dor e de infecção (que é o mais preocupante), quanto pelo motivo de sempre acontece do cálculo descer durante períodos mais inoportunos, numa viagem de férias, na véspera de natal, ou feriado, num sábado à noite, etc. Com necessidade de procurar um pronto atendimento na urgência.

Ureterorrenolitotripsia flexível a laser

A cirurgia para se resolver esse tipo de cálculo também passou por evoluções tecnológicas impressionantes.

A Cirurgia é realizada também de forma endoscópica, o equipamento para realizar esse tipo de cirurgia se chama ureteroscópio com a espessura de um fio de carregador de celular e com a capacidade de movimentação da ponta, que também possui uma microcâmera na ponta que nos possibilita entrar com uma fibra laser por dentro de seu canal de trabalho e fragmentar os cálculos para retiradas, semelhante ao ureteroscópio rígido, com a diferença de movimentação da sua porção da ponta.

O restante dos equipamentos utilizados são os mesmos nas cirurgias rígida e flexível, inclusive a passagem de duplo J após o procedimento cirúrgico.

1. Nefrolitotripsia percutânea

Nos casos em que não se retiram as pedras localizadas no rim, elas acabam crescendo gradativamente, podendo atingir tamanhos impressionantes e formas mais impressionantes ainda, chegando a se moldar em toda a pelve renal (região onde se coleta a urina produzida pelos rins), os cálculos são chamados de CORALIFORMES.

Esses tipos de cálculos são extremamente graves e podem promover diversos tipos de complicações como:

Nefrolitotripsia percutânea
  • Dores semelhantes a cálculos impactados no ureter (por conta a obstrução da saída de urina do rim);
  • Infecções urinárias graves, conhecidas como pielonefrites;
  • Quanto mais infecções apresentam, maiores eles ficam e acabam por formar um círculo vicioso;
  • Podem promover a perda da função gradativamente, por aumento da pressão urinária na via coletora renal (pelve renal);
  • Podem provocar uma doença que acaba por fazer com que o rim perca completamente e função e acumule somente pus em seu interior, conhecida como pionefrose, que tem a necessidade de remoção completa do rim.
Nefrolitotripsia percutânea

O tratamento para os cálculos coraliformes evoluíram muito com a evolução da tecnologia na medicina. Há cerca de 20 ou 30 anos, a cirurgia para resolver esses tipos de pedras se chamava de nefrolitotomia anatrófica, em que se fazia uma incisão na lateral do torso do paciente, acessava o rim e abria-o no meio, como se fosse uma banana split.

Atualmente, a cirurgia de nefrolitotripsia percutânea melhorou muito as complicações pós-operatórias como dor e perda da função renal, pois consiste em realizar uma incisão de 1 cm na região lombar do paciente para, com perfuração do parênquima do rim e fratura das pedras com o uso de uma aparelho que usa ultrassom, que quebra e aspira os fragmentos dos cálculos. Comparativamente com as ureterorrenolitotripsias já comentadas anteriormente são mais invasivas e mais complexas, porém em comparação às cirurgias realizadas no passado são muito menos graves.

2. Cistolitotripsia a laser

Em pessoas que têm dificuldade para eliminar a urina e com sintomas obstrutivos, existe a possibilidade de se formarem cálculos na bexiga. Esses cálculos geralmente são grandes e de formato arredondado e tem a obrigação de serem retirados e sanadas as causas obstrutivas.

Cistolitotripsia a laser

Para a resolução dos cálculos usa-se um aparelho chamado cistoscópio e a pedra é fragmentada com uma fibra laser em cálculos menores, se são retirados da bexiga por dentro do aparelho, com uso de um sistema a vácuo. São cirurgias relativamente simples, porém obrigatórias e, como já dito, com a necessidade de resolução da causa de formação do cálculo.

Em resumo, caso você apresente pedras em qualquer região da via urinária, a extração ou eliminação dos mesmo é obrigatória, e a avaliação urológica é obrigatória.

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Dr. Cassius

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O Doutor Cassius Martins formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, em 2008. No ano de 2009 serviu a Marinha do Brasil, trabalhando como Tenente-médico em missões de Assistência Médica a comunidades ribeirinhas do Norte do país, na região amazônica.

Especializado em Cirurgia Geral pelo Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto – USP e em Urologia no Hospital Santa Marcelina de São Paulo, realizou Pós-Graduação em Cirurgia Robótica em Urologia pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.

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